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5 Miradouros em Lisboa para fotografar, contemplar e relaxar, Hotel Roma

5 Miradouros em Lisboa para fotografar, contemplar e relaxar do Hotel Roma

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5 Miradouros em Lisboa para fotografar, contemplar e relaxar

Maio 18 2022
Visitar Lisboa
Lisboa das setes colinas, decorada com azulejos, plantada à beira-Tejo. Repleta de História, de cultura, de luz. Às Portas do Sol, tem Janelas Verdes, vistas com Graça e canções com o seu nome. Das pedras da calçada ao alto do castelo, Lisboa tem muitos segredos por desvendar. Hoje, convidamo-lo a percorrê-la com o olhar. Inspire fundo, sinta a brisa do rio, e relaxe. Afinal de contas, não precisa de fazer nada… apenas desfrutar da vista.

1. Miradouro das Portas do Sol

Uma varanda para Alfama, um dos bairros mais antigos, tradicionais e pitorescos de Lisboa. Daqui avistamos esquinas e ruelas com casas coloridas e roupa a secar nos estendais. Ouvimos o fado ecoar pelas escadarias, reconhecemos o Panteão Nacional e abraçamos o rio Tejo com o olhar. Situado sobre a colina de São Vicente, o Miradouro das Portas do Sol é um dos miradouros mais clássicos da cidade, que nos transporta para outros tempos. Assim nos apetece ficar, a contemplar o bairro castiço de Alfama, colorido, e de gentes genuínas.



2. Miradouro Sophia de Mello Breyner

Partimos do emblemático elétrico 28 com destino à Graça. Situado numa das mais famosas colinas da cidade, ao lado da colina do castelo, o Miradouro Sophia de Mello Breyner (também conhecido por Miradouro da Graça) merece a visita obrigatória de lisboetas e turistas. Decorado com pinheiros mansos que oferecem a sombra perfeita nas tardes de verão, aqui podemos sentar-nos na esplanada e mergulhar o olhar sobre o Castelo de São Jorge, a Mouraria, o Martim Moniz, a Baixa Pombalina, o Convento do Carmo e Monsanto. Sem esquecermos, é claro, aquele que segundo Fernando Pessoa “é mais belo que o rio que corre pela minha aldeia”, o nosso Tejo.



3. Miradouro São Pedro de Alcântara

Chegados ao Miradouro São Pedro de Alcântara é caso para dizer: quem sobe por gosto não cansa. Com uma das melhores vistas sobre Lisboa, este miradouro situa-se junto ao topo do Elevador da Glória, sendo considerado um dos mais amplos e emblemáticos pontos de observação da cidade. Daqui conseguimos observar o frenesim da Avenida da Liberdade, dos Restauradores e da Baixa-Chiado. Mas não só. É também uma janela a céu aberto para o Castelo de São Jorge e para as suas muralhas imponentes. Já que cá estamos, aproveitamos para beber um refresco e identificar alguns dos locais mais icónicos de Lisboa no original mapa de azulejos que atrai os olhares mais curiosos.



4. Miradouro do Castelo de São Jorge

Deslumbrante de perto, de longe, por fora e por dentro. Estamos no castelo. Depois de o observar de vários pontos da cidade, é a vez de olharmos Lisboa com os olhos de São Jorge. Daqui, entre tanto mais, contemplamos a História através da Baixa Pombalina e das ruínas do Convento do Carmo, distinguimos a cúpula da Basílica da Estrela, avistamos a Avenida da Liberdade e Monsanto, já para não falar de quem nos rouba a atenção a cada miradouro que subimos, o Tejo. Na outra margem do rio, somos presentados com a silhueta de Palmela, a Arrábida, o litoral de Almada, e para Oriente, os campos do Ribatejo.



5. Miradouro do Torel

Um miradouro recentemente renovado, onde os bancos recitam poesia e plantas aromáticas ganham forma. Rodeado de espaços verdes e de um jardim romântico do século XIX, o Miradouro do Torel convida a ler, relaxar e namorar. Para aqui chegar, temos de apanhar o Elevador da Lavra, o mais antigo da cidade. Depois, recostamo-nos num banco, enquanto lemos Ary dos Santos, e esperamos que o sol se ponha, tendo como pano de fundo a Avenida da Liberdade, a Baixa e a colina de São Roque. À noite, pequenas luzes decorativas acendem, trazendo um encanto e beleza especiais ao miradouro.




Agora que espreitámos Lisboa das alturas, convidamo-lo a descer das sete colinas e a perder-se pelas vielas da cidade. Prove a famosa ginjinha ao som do fado, suba ao castelo ao sabor da História e recite poesia a contemplar o Tejo.

Lisboa espera por si, e nós também!
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